Hoje me peguei pensando, sim por incrivel que pareça....eu penso logo existo rsrsr.
Nos amigos que tive através de minha vida, desde os de infância, até os de hoje.
Alguns dos tempos de juventude, pouco contato tenho, se fizer uma lista das saudades que sinto (nossa estou nostálgica), surge algumas histórias engraçadas.
Vou me atrever a contar uma. Tenho uma amiga a quem chamavamos de Gina, certa vez Gina eu e mais alguns amigos resolvemos visitar a Ilha do Mel, naquele tempo a cobiça imobiliaria não tinha tomado conta, pegamos duas barracas, e fomos em oito pessoas, sim oito. Na nossa 4 meninas, na outra 4 rapazes. Começou com os meninos montando a deles em um morrinho e a nossa em um burraco, tudo bem se não fosse pela chuva que caiu e a água em volta da nossa, foi uma bela noite regada com um litro de martine tomado na tampinha, e muito risos por conta do álcool.
Comemos pão, pomarola, macarrão instantaneo e arroz.
Gina e eu saimos para dar uma volta na ilha pela manha para
curtir a natureza quase intacta. Chuva novamente e olha tinhamos andado um monte, com frio molhadas passamos perto de um boteco de pescadores, Gina teve uma idéia " vamos entrar", entramos, todos olharam aquelas fedelhas chegando lá, só não sabia que minha amiga
iria pedir uma dose de cachaça para cada uma, batendo no balção e tudo "O moço me dá duas doses", todos olhando e torcendo para não conseguirmos beber.Gina avisou "toma num gole só e não faz cara feia", obedeci claro, virei o copinho, aquilo desceu como uma brasa esquentando tudo, pagamos e saimos, como se isso fosse parte de nosso cotidiano.Chegamos no acampamento molhadas mais felizes, um a zero para nós haviamos enfrentado um boteco cheio de homens e ensinado a eles como mocinhas da cidade bebiam sem fazer cara feia, embora meio tontas, mais sobreviventes do frio e da chuva.
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